31 de mai. de 2009

Então, pensa, ouve e vive a música !!!


Quem chegou a ouvir o som?
Quem ligou se não tá no tom?

Quem não viu e mesmo assim falou?

Quem tomou e não gostou?

Quem dividiu o tudo em dois?

Quem preferiu deixar pra depois?
Quem escolheu o bem e o mal?
Quem achou que tudo é normal?

E eu tô do mesmo lado que você
E eu tô no mesmo barco que você
Então, pensa, ouve e vive a música!!!


Quem chegou a ouvir o som?
Quem ligou se não tá no tom?
Quem não viu e mesmo assim falou?

Quem tomou e não gostou?

Quem partiu a Terra ao meio?

Quem decidiu o que era feio?

Quem acreditou no "tudo bem"?
Quem confiou em alguém?

E eu tô do mesmo lado que você
E eu tô no mesmo barco que você

Então, pensa, ouve e vive a música!!!


Do Mesmo Lado [Pitty]


29 de mai. de 2009

Pense em mim [Roby e Roger]

Inspiração dos meus sonhos, não quero acordar.
Quero ficar só contigo, não vou poder voar.
Pra que parar pra refletir se meu reflexo é você?
Aprendendo uma só vida, compartilhando prazer.

Por que parece que na hora não vou agüentar,
Se eu sempre tive força e nunca parei de lutar?

Como num filme no final tudo vai dar certo.
Quem foi que disse que pra tá junto precisa tá perto?


Pensa em mim
Que eu tô pensando em você
E me diz
O que eu quero te dizer
Vem pra cá, pra eu ver que juntos estamos
E te falar
Mais uma vez que te amo

O tempo que passamos juntos vai ficar pra sempre,
Intimidades, brincadeiras, só a gente entende.

Pra quem fala que namorar é perder tempo eu digo:
Ha muito tempo eu não cresci o que eu cresci contigo.

Juntos no balanço da rede, sob o céu estrelado,
O tempo pará quando eu tô do seu lado.

A noite chega eu fecho os olhos e é você que eu vejo,
Como queria estar contigo eu paro e faço um desejo:

Pensa em mim
Que eu tô pensando em você
E me diz
O que eu quero te dizer
Vem prá cá, pra eu ver que juntos estamos
E te falar
Mais uma vez que te amo
Mais uma vez que te amo...

28 de mai. de 2009

A Lição do Abacateiro

Havia no meu quintal um abacateiro que produzia pouquí­ssimos frutos.

Por acreditar que uma árvore frutí­fera precisa ser produtiva, pedi a Deus que abençoasse aquele abacateiro permitindo-lhe frutificar bastante.

A florada aconteceu e o abacateiro se encheu de centenas de frutinhos.

Quando eles já estavam grandes, para surpresa minha, o galho central, com 69 abacates, quebrou.

Um outro galho também, por não suportar o peso, acabou caindo, levando tantos outros frutos.

Fiquei perplexa!

Deus havia permitido que o abacateiro ficasse recheado de frutos e logo depois quebrasse, sem que eu os aproveitasse. Por quê?

A resposta veio logo.

Nem sempre temos estrutura para suportar o tamanho da bênção que pedimos a Deus.

Por isso, muitas vezes precisamos esperar algum tempo para recebê-la.

Ela só virá quando nossa vida estiver profundamente enraizada no terreno fértil...

Pensamento para o dia:
Será que estamos preparados para receber a bênção que pedimos a Deus hoje?

23 de mai. de 2009

A Vida É Minha (Eu Faço o Que eu Quiser)


[Clique na foto para ver vídeo!]


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Faça isso
Faça aquilo
Perca peso
Tenha estilo
Compre esse
Prove aquele
Siga a moda
Vote nele...

Não ponha palavras
Na minha cabeça
Pare de falar
Antes que eu
Enlouqueça
Não quero dar
Explicações
Não vou mudar
Não importa
O que aconteça...

A vida é minha
Eu faço o que eu quiser
A vida é minha
Eu faço o que eu quiser...

Cante essa
Tenha medo
Fume outro
Acorde cedo
Tenha modos
Fique mudo
Ame o mesmo
Odeie tudo...

Querem que eu cale
E obedeça
E depois de tudo
Ainda agradeça
Ser só alguém
Dizendo "sim"
Não vou mudar
Não importa
O que aconteça...

A vida é minha
Eu faço o que eu quiser
A vida é minha
Eu faço o que eu quiser ...

Não ponha palavras
Na minha cabeça
Pare de falar
Antes que eu
Enlouqueça
Não quero dar
Explicações
Não vou mudar
Não importa
O que aconteça...

A vida é minha
Eu faço o que eu quiser
A vida é minha
Eu faço o que eu quiser
A vida é minha
Eu faço o que eu quiser
A vida é minha
Eu faço o que eu quiser!

Composição: Dinho Ouro-Preto / Alvin L.
[CAPITAL INICIAL]


22 de mai. de 2009

Nossa vida útil!

Refletindo sobre casa e trabalho, podemos dizer que nossa casa é a parte mais profunda de nossa personalidade, onde mesmo que não nos mostremos, o teatro se anula para sermos quem somos. Nosso trabalho é aquilo que praticamos com sentido existencial, em que a sobrevivência pode se fazer além dos ganhos materiais.
Os ganhos materiais são importantes, mas não tenho dúvida de que seria impossível sobreviver sem a realização interior.
A pergunta sugerida é: Onde está nossa realização interior? No dinheiro, na meta ainda por ser alcançada, no servir às pessoas, no saciar da sede de status?
Pensemos juntos: Após conseguirmos um meio de sobrevivência, onde estará a razão de nossa existência?
Fico pensando no quanto andamos indiferentes e alheios ao sentimento de auto-aprimoramento nos dias de hoje. Prendemo-nos a notícias cheias de vazio, sensacionalismo e horror. Absorvemos fatos sem fonte e de pura inutilidade explícita. Com isto, perdemos um precioso tempo de nossas vidas. Enquanto rimos e nos gabamos, em regozijo de nossa juventude, ficamos indiferentes ao fato de que a ignorância é a infelicidade vestida de falso prazer e que logo, em algum lugar, saberemos o quanto a vida foi curta e mal vivida. Pior. Saberemos o quanto fomos tristes. Não lembramos que viver é, ao mesmo tempo, um dom, uma responsabilidade e uma oportunidade.
Penso que a vida passa longe de ser uma brincadeira, mas podemos fazer dela um ambiente muito feliz com o trabalho da auto-lapidação, rumando nosso ser para uma existência mais educada, alta e honesta para consigo mesmo e com o próximo.
Todas as festas, bebidas, aventuras e piadas do mundo não poderão compensar a ausência de mínimas sabedorias disponíveis, as quais poderiam gerar a verdadeira felicidade. O divertimento é importante, mas antes dele, a sabedoria é que oferece o equilíbrio, ou seja, o respeito.
Quantos de nós oferecemos dinheiro, tempo e espaço em troca de notícia e entretenimento inútil?
Tentamos saber quem está casando-se com quem, quem engravidou de quem, quem comprou ou vendeu, vivendo a vida alheia como sendo nossa. Hora, quem vive a vida dos outros não cuida da própria, ou seja, não vive.
Não estamos falando apenas de pessoas públicas. Estamos falando de casas onde até membros familiares não medem esforços para reforçar boatos e falarem uns dos outros, vasculhando-se em tempo quase que integral.
Quando assistimos a um filme sem conteúdo, lemos inutilidades sobre a “última celebridade”, e investigamos o novo carro do vizinho, estamos perdendo a oportunidade de, no lugar disso, fazermos boas perguntas, ouvirmos boas respostas, adquirirmos conhecimento e de vivermos com dignidade uma fagulha valiosa de nossa própria vida.
Temos medo de nós mesmos e é por isso que fugimos para as casas, os carros e para a vida dos outros.
Penso que cada qual sabe de si e não estou aqui para dizer o que as pessoas devem ou não fazer, mas emito uma opinião segura: Hábitos podem ser mudados e por isso, podemos repensar e até mudar os que temos.
Independente de nossos costumes, experimentemos, apenas por uma vez, nos colocar no lugar dos outros, principalmente daqueles de quem por vezes falamos pelas costas.
Lembremo-nos que diante de filhos, nosso exemplo será a maior referência deles. Você gostaria que seu filho fosse apenas mais um entre os que buscam informações inúteis, que em nada acrescentam-lhes à vida?
Se não queremos isso para nossos filhos, é preciso que o primeiro passo seja dado por nós mesmos.
Busquemos aprimoramento, educação, espiritualidade e sejamos felizes da única maneira possível: Vivendo nossas próprias vidas e não as dos outros.
Nossa sociedade, especialista em julgar, possui ”grandes personalidades” emitindo opiniões, adornando conceitos, criando rótulos vendáveis e comentando fatos não comprovados. Você será mais um a emitir opiniões alheias e sem base, dizendo serem suas ? Você será mais um, entre milhões, a correr atrás da última nobre fofoca? Você será mais um?
Por fim, reflitamos sobre a palavra “utilidade”.
Quando falamos em público, estamos mais preocupados com o que os outros vão pensar que em sermos úteis, por isso ficamos nervosos e ansiosos.
Diante de um livro, de uma revista, de nosso trabalho, de um programa de TV, das palavras de alguém e de nós mesmos, podemos nos perguntar sempre: Qual a utilidade disto?
Pensemos nisto porque a bem da verdade, entre tantos perfis e muito a se fazer, de um lado, estão os que são úteis, de outro, os que falam dos outros.

(Victor Chaves)


17 de mai. de 2009

UMA HISTÓRIA REAL {Thedy Correia}

Foto: Gramado-RS Julho 2008

Teu nome escrito
Em meus cadernos
Teu rosto nos jornais
Tua voz afaga
Meus ouvidos
Nos meus sonhos
A tua constante presença
Meus olhos sempre
Te acompanham
Minhas mãos não podem
Te tocar
O meu desejo sempre
Te alcança
Mas em ti nada vai despertar
Uma distância oceânica
Nos separa
É quase sólido
O silêncio entre nós
Um dia eu quero te encontrar
Além das novelas
Além das revistas
Perto do Mar
Um dia eu quero te encontrar
Além das revistas
Além das estrelas
Paixão verdadeira
Uma história real

11 de mai. de 2009

Chocolate Quente

Foto: Show Tradição - COncórdia 08.05.2009

Um grupo de jovens graduados, todos bem sucedidos nas carreiras, decidiu fazer uma visita a um velho professor, agora reformado. Durante a visita, a conversa dos jovens alongou-se em lamentos sobre o imenso stress que tinha tomado conta das suas vidas e do seu trabalho.
O professor não fez qualquer comentário sobre isso e perguntou se gostariam de tomar uma caneca de chocolate quente. Todos se mostraram interessados e o professor dirigiu-se à cozinha, de onde regressou vários minutos depois com uma grande chaleira e uma grande quantidade de canecas, todas diferentes – de fina porcelana e de rústico barro, de simples vidro e de cristal, umas com aspecto vulgar e outras caríssimas. Apenas disse aos jovens para se servirem à vontade. Quando já todos tinham uma caneca de chocolate quente na mão, disse-lhes: – Reparem como todos procuraram escolher as canecas mais bonitas e dispendiosas, deixando ficar as mais vulgares e baratas... Embora seja normal que cada um pretenda para si o melhor, é isso a origem dos vossos problemas e stress. A caneca por onde estais a beber não acrescenta nada à qualidade do chocolate quente. Na maioria dos casos é apenas uma caneca mais requintada e algumas nem deixam ver o que estais a beber. O que vós realmente queríeis era o chocolate quente, não a caneca; mas fostes conscientemente para as canecas melhores... Enquanto todos confirmavam, mais ou menos embaraçados, a observação do professor, este continuou:– Considerai agora o seguinte: a vida é o chocolate quente; o dinheiro e a posição social são as canecas. Estas são apenas meios de conter e servir a vida. A caneca que cada um possui não define nem altera a qualidade da vossa vida. Por vezes, ao concentrarmo-nos apenas na caneca acabamos por nem apreciar o chocolate quente que Deus nos ofereceu. As pessoas mais felizes nem sempre têm o melhor de tudo, apenas sabem aproveitar ao máximo tudo o que têm. Vivei com simplicidade. Amai generosamente. Ajudai-vos uns aos outros com empenho. Falai com gentileza…… e apreciai o vosso chocolate quente.


8 de mai. de 2009

Era um dia lindo e ensolarado
o coelho saiu de sua toca com o notebook
e pôs-se a trabalhar, bem concentrado.
Pouco depois passou por ali a raposa,
e, viu aquele suculento coelhinho tão distraído,
que chegou a salivar.
No entanto, ficou intrigada com a atividade do coelho e aproximou-se, curiosa:
- Coelhinho, o que você está fazendo aí, tão concentrado?
- Estou redigindo a minha tese de doutorado - disse o coelho, sem tirar os olhos do trabalho.
- Hummmm... e qual é o tema da sua tese?
- Ah, é uma teoria provando que os coelhos são os verdadeiros predadores naturais das raposas.
A raposa ficou indignada: - Ora!!! Isso é ridículo!!! Nós é que somos os predadores dos coelhos!
- Absolutamente! Venha comigo à minha toca que eu mostro a minha prova experimental.
O coelho e a raposa entram na toca.
Poucos instantes depois ouve-se alguns ruídos indecifráveis, alguns poucos grunhidos e depois silêncio.
Em seguida, o coelho volta, sozinho, e mais uma vez retoma os trabalhos de sua tese, como se nada tivesse acontecido.
Meia hora depois passa um lobo.
Ao ver o apetitoso coelhinho, tão distraído, agradece mentalmente à cadeia alimentar por estar com o seu jantar garantido.
No entanto, o lobo também acha muito curioso um coelho trabalhando naquela concentração toda.
O lobo resolve então saber do que se trata aquilo tudo, antes de devorar o coelhinho:
- Olá, jovem coelhinho! O que o faz trabalhar tão arduamente?
- Minha tese de doutorado, seu lobo. É uma teoria que venho desenvolvendo há algum tempo e que prova que nós, coelhos, somos os grandes predadores naturais de vários animais carnívoros, inclusive dos lobos.
O lobo não se conteve e farfalha de risos com a petulância do coelho.
- Ah, ah, ah, ah!!! Coelhinho! Apetitoso coelhinho! Isto é um despropósito. Nós, os lobos, é que somos os genuínos predadores naturais dos coelhos. Aliás, chega de conversa...
- Desculpe-me, mas se você quiser eu posso apresentar a minha prova experimental. Você gostaria de acompanhar-me à minha toca?
O lobo não consegue acreditar na sua boa sorte. Ambos desaparecem toca adentro. Alguns instantes depois ouve-se uivos desesperados, ruídos de mastigação e ... silêncio.
Mais uma vez o coelho retorna sozinho, impassível, e volta ao trabalho de redação da sua tese, como se nada tivesse acontecido.
Dentro da toca do coelho vê-se uma enorme pilha de ossos ensanguentados e pelancas de diversas ex-raposas e, ao lado desta, outra pilha ainda maior de ossos e restos mortais daquilo que um dia foi lobos.
Ao centro das duas pilhas de ossos, um enorme leão, satisfeito, bem alimentado, a palitar os dentes.

MORAL DA HISTÓRIA:
1. Não importa quão absurdo é o tema de sua tese;
2. Não importa se você não tem o mínimo fundamento científico;
3. Não importa se as suas experiências nunca cheguem a provar sua teoria;
4. Não importa nem mesmo se suas idéias vão contra o mais óbvio dos conceitos lógicos...
5. O que importa é QUEM É O SEU PADRINHO...

5 de mai. de 2009

Julgadores Compulsivos! [Por Thedy Correia]

Na vida a gente enfrenta certas coisas que nos fazem refletir sobre hábitos corriqueiros nossos. No meu caso, sobre o nosso costume de julgar as outras pessoas.
Tenho observado que existe uma vontade incontrolável em certas pessoas de julgar os outros. Julgar duramente. Condenar sem provas. Baseado apenas na intuição. Então chego à conclusão que estamos cercados por GÊNIOS. Pessoas que apenas lendo uma notícia em um jornal já tem um veredicto absoluto e infalível sobre QUALQUER caso. Certamente são pessoas iluminadas, pois estão acima dos mortais que precisam trabalhar muito para encontrar a verdade das coisas. Estes julgadores compulsivos são pessoas que tem uma visão da vida baseada em princípios e conceitos infalíveis: os seus próprios princípios. Eles criaram teorias, regras e condutas que sempre levam a conclusões inquestionáveis. Julgam a tudo e a todos, com uma única execeção: eles mesmos.
Certamente estes JC (julgadores compulsivos) evitam ter espelhos em casa, se os tem, evitam olhar. Se olham, ainda assim não enxergam um reflexo. Enxergam a projeção de um ser perfeito que existe apenas em seus próprios delírios e taras. Os JC, nos casos mais graves, não caem na real nem quando eles próprios são vítimas de outros JCs.
Basta abrir a seção de cartas de um jornal, ou os comentários on-line das seções de notícias dos jornais na web. Lá estão eles! Seguros. Infalíveis. Sábios absolutos. Vários JCs unidos formam a "opinião pública".
Para os JCs, todos os políticos são iguais. Ladrões. Sejam aqueles que usam NOSSO dinheiro para pagar passagem para seus filhos irem para Miami. Sejam aqueles que nunca usaram sua cota de passagem - não há diferença, são todos iguais. Este é um exemplo de como pensa um JC. Na verdade, tenho a impressão que eles não pensam.
Quando se trata da coluna policial então, os JCs SEMPRE sabem quem são os culpados, até mesmo dos crimes mais intrincados e misteriosos. São possuidores de mentes super-dotadas, pois apenas lendo a notícia, já podem vaticinar quem são os culpados.
No esporte: o Ronaldo é gordo, o Ronaldinho Gaúcho é um ex-atleta, o Rubinho é um looser. Falam isso detrás de suas enormes panças alimentadas por uma vida sedentária e sem graça. E aí está achave. Na verdade, os JCs são um poço de inveja. Projetam ódio nas pessoas que possuem os atributos que lhes faltam.
Esta é a base triste e deprimente de seus julgamentos: seus próprios pensamentos sórdidos. Conseguem enxergar na notícias as motivações de um crime, por exemplo, porque sabem exatamente como o criminoso faria, como ele pensa - pois era assim que eles próprios fariam e pensariam. Isso me dá medo.
Não existe uma placa ou um crachá de identificação para um JC. A gente só se dá conta que está na frente de um quando já é tarde demais.


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