11 de ago. de 2009
(Rui Barbosa)
de tanto ver prosperar a desonra,
de tanto ver crescer a injustiça,
de tanto ver agigantarem-se os poderes
nas mãos dos maus,
o homem chega a desanimar da virtude,
a rir-se da honra,
a ter vergonha de ser honesto.
8 de ago. de 2009
Resiliência e otimismo
“A maior prova de coragem é suportar as derrotas sem perder o ânimo”.
Robert Ingersoll
Vamos supor que você acaba de ter uma idéia brilhante. Percebeu que precisa alcançar um novo objetivo, alterar o quadro vigente, superar um antigo medo e seguir adiante em um novo empreendimento. Então decide comentar com seu melhor amigo sobre este insight.
E ele, demonstrando todo o interesse do mundo em suas palavras, responde imediatamente, jogando um balde de água fria em seu rosto:
- Nem tente! já soube de muita gente que foi por este caminho e quebrou a cara. Aliás, não se mexe em time que está ganhando...
- Mas, pelas minhas contas, meu time está no máximo empatando.
- Melhor isso que nada. Ao menos você anda pagando as contas em dia e a família está contigo...
Qual seria sua reação diante da explícita rejeição nas palavras de seu amigo? Desistiria, imediatamente, confabulando consigo mesmo que realmente tal projeto nem era tão bom assim e que, portanto, deve desistir dele, ou faria uma reflexão maior, encarando aquele comentário como um alerta, mas sem permitir que seja o peso maior diante de sua futura decisão, pois esta deve sempre levar em conta seu entendimento e sua fé no assunto?
Se você está no primeiro caso, te convido a repensar algumas possibilidades, pois seu medo e sua tendência ao pessimismo podem estar ocasionando quebra de potencial de realização ou até mesmo o congelamento total de suas possíveis decisões.
Na atualidade, cada vez mais psicólogos e empresários comentam sobre a necessidade de sermos resilientes e otimistas. A resiliência - termo oriundo da física – representa a propriedade que alguns corpos apresentam de retornar à forma original após terem sido submetidos a uma deformação elástica. Tal palavra, na área de humanas, siginifica a capacidade de se recobrar facilmente ou se adaptar às mudanças, recuperando-se de um trauma - não apenas fisicamente, mas no estado psicológico - mantendo uma visão positiva na vida, garantindo a integridade geral, apesar das adversidades, do meio onde se vive e dos momentos críticos pelos quais precisou passar. Pessoas resilientes conseguem superar os problemas sem sofrer as conseqüências negativas do estresse, como doenças físicas e emocionais. Possuem poder de decisão e encaram os problemas como desafios a serem vencidos. Quando confrontados com um problema do tamanho de um “Golias”, pensam como David: “Grande demais para errar!”, diferentemente dos pessimistas que o encaram como sendo “grande demais para acertar”...
Conseguem manter um olhar positivo, otimista diante da vida, retirando dela as lições importantes, sem colocar sobre os ombros todo o peso dos problemas que vivenciam. Porém, não se pode confundir otimismo com perda de senso da realidade. Por exemplo, não seria interessante dirigir em alta velocidade, numa noite chuvosa e de pouca visibilidade só porque somos otimistas...
Outro ponto importante que deve ser ressaltado é de que resiliência não significa ausência de sofrimento. A diferença é a forma de vivenciá-lo. "Pessoas resilientes têm grande capacidade de adaptação", aponta a psicóloga Ana Maria Rossi, presidente da filial brasileira da International Stress Management Association, entidade voltada para a prevenção e o tratamento do estresse. "Elas sofrem, mas reúnem forças e se reposicionam", acrescenta a psicóloga Carmem Rittner, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
Muitos possuem uma difícil história, com experiências desastrosas, acúmulos de críticas vindas das pessoas próximas, pouco poder de decisão sobre a própria vida, etc., o que lhes serve como uma espécie de “trava” interna, potencializando sentimentos difíceis, mantenedores de certa estagnação existencial. Diante de qualquer conflito mais intenso deixam-se abater, desistindo de seus anseios, abrindo mão das mais variadas oportunidades de mudança. Deve-se ter em mente que tais pessoas, sozinhas, dificilmente lograrão algum êxito diante deste fenômeno. Conseguir encarar as intempéries do dia-a-dia sem apoio exterior é, para elas, tarefa impossível.
Nestes casos a busca por auxílio terapêutico costuma dar bons resultados – sem se perder de vista que o componente interior, ou seja, a boa vontade, o esforço da pessoa para se melhorar é ingrediente indispensável no processo.
O famoso samba de Paulo Vanzolini, no refrão: “Levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima” nos pede exatamente isso: resiliência e otimismo – ingredientes básicos para quem deseja da vida muito mais do que apenas existir.
Estudantes enfurecem o Leviatã
Caso Lula fosse vaiado, a mídia distribuiria as imagens para todos os cantos do planeta. Centenas de milhares de blogs, sites e portais reproduziriam o rosto dos estudantes vaiando e o constrangimento do presidente. Seriam feitas charges, editoriais, artigos, enfim, o exército midiático aguarda, com sangue na boca, o aparecimento de um flanco desguarnecido, para entrar atacando com força total. Entretanto, ocorreu uma manifestação surpreendente. Confira o vídeo e veja como é impressionante e perturbadora a paixão dos estudantes. Milhares de estudantes erguem os braços e cantam entusiastica e agressivamente, como se entoassem um refrão de guerra: "Lula/ guerreiro/ do povo brasileiro". Disse "agressivamente" mas não venham com frescura por causa disso, porque me refiro à agressividade boa, que é energia, determinação, paixão.
A franqueza das lideranças da UNE também chocou alguns blogueiros. Apareceu rapidamente uma turma que acha a UNE feia, boba e chata. As críticas, contudo, são inconsistentes. A acusação de que ela não representa os estudantes é falsa e antidemocrática. Há sufrágio em todos os diretórios acadêmicos do país, e não se pode culpar um partido, o PcdoB, por ganhar eleições e dominar a UNE. Nosso sistema político é representativo e partidário, então é mais do que saudável e natural que o movimento estudantil também o seja. Claro que nem todos se sentem representados pela UNE. Marcelo Crivella e Dornelles são os senadores do Rio de Janeiro e também não me sinto representado por eles, mas eles são, de fato, por lei e democraticamente, os representantes do Rio no Senado.
Outra crítica recorrente é a de que o PcdoB “aparelharia” a UNE. Ora, essa é a que me irrita mais. Querem o quê? Que a UNE, uma entidade política, com fins políticos, contrate quadros “técnicos” para suas diretorias? Tenham dó! Se o PcdoB ganha as eleições, ele tem o direito, adquirido democraticamente, de nomear quem desejar para as funções. É um universo modesto, estudantil, deficitário. O presidente da entidade ganha salário de R$ 1.500, conforme o Globo fez questão de informar, tentando atiçar seus leitores retardados e hipócritas, que logo mandaram cartinhas comentando sobre o valor - “maior do que o salário de muitos brasileiros”. Ora, R$ 1.500 por mês é mixaria, é metade do que um ascensorista do Senado ganha. Esses lacerdinhas do Globo são, além de reacionários, tremendos muquiranas!
Para o Globo e seus missivistas idiotas o movimento estudantil bom são aqueles bobinhos de cara pintada e nariz de palhaço, se manifestando de acordo com a agendinha reacionária e malandra da grande imprensa. O PIG não engole que o movimento estudantil organizado já entendeu muito bem qual é jogo. Seria muito fácil para a UNE botar milhares de estudantes nas ruas para derrubar o Sarney. Mas para quê? Para botar quem no lugar dele? Marconi Perillo? A UNE está ligada na CPI da Petrobrás, e o Sarney, mal ou bem, é um nacionalista que sempre defendeu a Petrobrás e que agora, independente do seu passado, está apoiando o projeto popular de Lula.
Sobre o fato da UNE receber dinheiro do governo federal, eu transcrevo um trecho do editorial do Vermelho, e depois complemento:
Sim, a UNE recebe dinheiro público no governo de Lula, como nos governos de Itamar, e Goulart, e JK, e antes, desde Getúlio. É legítimo e democrático. Ilegítimo e antidemocrático é proibir a UNE, queimar sua sede, matar na tortura o seu presidente, como fez a ditadura. Ilegítimo e antidemocrático é passar oito anos na Presidência sem receber a entidade máxima dos estudantes, como fez Fernando Henrique Cardoso.
O PIG pensa que todos são idiotas. Eles partem do pressuposto de que o governo é “malvado” e que seu dinheiro é sujo, distorcendo o próprio pilar da democracia, que é o fato de o governo eleito pelo povo ter legitimidade para fazer o que bem entender pelo bem do povo, desde que dentro da lei, evidentemente. Eu votei no Lula justamente porque sabia que ele, e não o PSDB, iria apoiar a UNE.
Quando o governo dá, através de incentivo fiscal, R$ 10 milhões para o Instituto FHC, não há problema, quando a Petrobrás dá R$ 3 milhões pra Fundação Roberto Marinho fazer o Memorial da UNE não há problema, quando a Petrobrás dá dinheiro para Fiesp, OAB, campeonato de surf, Fórmula 1, etc, não há problema – o problema acontece quando dá R$ 100 mil para a UNE realizar um dos maiores e mais plurais congressos de sua história, com chapas de todos os partidos, do DEM, PSDB, PMDB, PSOL, PT e PcdoB. Se as chapas de esquerda ganham, se o presidente da UNE apóia Lula, é porque eles têm essa liberdade. A UNE é uma instituição importante e tradicional na história política brasileira, que deve ser aperfeiçoada, patrocinada e defendida.
Querer que uma instituição se estruture sem financiamento público é puro cinismo. Quem daria dinheiro para a UNE? O Bradesco? A Fundação Marinho? Aliás, quero saber: a Fundação Marinho levou, conforme já disse, 3 milhões da Petrobrás para fazer um site, o Memorial da UNE – ela repassou algum royalty para a UNE? Não, não passou. A Fundação Roberto Marinho ganhou muito mais dinheiro da Petrobrás que a UNE e agora os platinados ficam tirando onda de vestais, que não recebem verba pública!
É sempre assim. O PIG e seus lacaios da blogosfera defendem furiosamente estudantes do Irã, mas os estudantes brasileiros podem ser espancados sem piedade e suas entidades representativas podem ser caluniadas e asfixiadas financeiramente. Estudante bom, para o PIG, só iraniano. Blogueiro, só serve aquela cubana que fala mal de Fidel. Twiteiro, só serve o "Fora Sarney", aqueles bebedores de Toddynho alienados, ingênuos, analfabetos políticos, e oportunistas.
Disónível em: http://agendacuca.blogspot.com/2009/08/estudantes-organizados-enfurecem-o.html
O Inferno São Os Outros - [Detonautas Roque Clube]
Se eu fechasse meus olhos pra você.
Do que adiantaria essa tua ideologia
Se tua própria liberdade se transformasse em opressão
Escute o meu silencio
Talvez você nem tenha percebido
Que eu te quis também
Se ao menos eu pudesse te mostrar que o inferno são os outros
Você não quis me escutar
Que o tempo não parou
Vou sair pra ver o sol
Vou mentir e dizer que eu não sou feliz
Vou sair pra ver o sol
Deixo a porta aberta e se quiser voltar
Mas saiba que eu também consigo viver só
A solidão que me ensinou a ser mais forte e a qualquer lugar eu vou sem medo
Você não quis escutar
E o tempo não parou
Você não quis me ouvir falar de nós
Deixo a porta aberta e se quiser voltar
Mas saiba que eu também consigo viver só
A solidão que me ensinou a ser mais forte e a qualquer lugar eu vou sem medo
Você não quis escutar
E o tempo não parou.
7 de ago. de 2009
Artigos
COMPORTAMENTO
A integração entre a comunicação e as relações de consumo
Flávia Galindo

Vejam que informação interessante: 76% dos consumidores preveem gastar o mesmo ou ainda mais em produtos verdes, indicando uma tendência de maior crescimento de mercado nesse nicho, principalmente os produtos de menor valor. Esse dado foi apresentado pela chefe de Sustentabilidade da agência de RP Cohn & Wolfe, Annie Longsworth, no Sustainable Brands 2009 (SB09), ao informar que os três principais grupos com o maior potencial de mudanças de hábitos de consumo são as mulheres, os CEOs e, principalmente, os jovens. Cá pra nós, essa não é uma tendência que já não houvesse sido apontada pelo mercado ou pela academia, portanto, não nos causa muita surpresa.
Mas ela traz uma reflexão muito interessante para os profissionais de comunicação, uma vez que os jovens pesquisados entendem que o século 21 precisa aprender a lidar com um planeta cheio de problemas que comprometem o futuro da civilização. Sob outra perspectiva, as mães estão abraçando a sustentabilidade como causa por se preocuparem com o bem-estar e a saúde da família, e os CEOs se preocupam em quantificar o prejuízo por acreditarem que a mudança climática é real. Portanto, as relações de consumo de cada um desses grupos se diferem e passam a se associar a um conjunto de categorias, como o risco, a confiança e a percepção de segurança, temas que já discutimos em um artigo anterior.
E em que momento ocorre a integração entre comunicação e relações de consumo? A discussão sobre sustentabilidade evidencia que há uma nova maneira de compreender os impactos da vida moderna. Ainda que não busquemos culpados, apontemos novos caminhos ou levantemos questões polêmicas, torna-se cada vez mais importante que os profissionais de comunicação sejam capazes de atuar fortalecendo a rede de confiança que ajuda a traduzir os ambientes em que vivemos. O profissional de comunicação torna-se um facilitador para o conhecimento, essencial para a tomada de decisão do consumidor, contribuindo para uma vida moderna mais tranquila.
O consumo tem caráter elusivo, mas é inegável que é uma prática social plural, multifacetada e com características culturais. Os bens e os produtos consumidos nos alimentam, matam nossa sede, ajudam a construir identidades e status por seu caráter simbólico, entre muitos outros fatores. O consumidor pode até ser o comprador, mas a relação com esse sujeito se estende ao como se consome e com quais objetivos. O conjunto de informações e saberes do consumidor também modela e orienta suas escolhas, já que o consumo não se restringe ao sentido racional e econômico do mercado de trocas.
Em tempos sustentáveis, jornalistas precisam definir seu papel de mediadores éticos e imparciais dos fatos ao apresentar informações, complexas ou não, sobre o sistema produtivo e o consumidor. Os profissionais de relações públicas percebem que não é mais suficiente produzir e disseminar conteúdo sobre seus clientes, mas saber monitorar notícias positivas e negativas em tempo real, contribuindo para novos padrões de atitudes e respostas. Ainda que o produto seja de qualidade, verde e com grande potencial mercadológico, já não basta que os publicitários sejam criativos, pois precisam criar campanhas que incorporem uma realidade de novos valores para seduzir o consumidor.
A boa notícia é que o profissional de comunicação não é o único chamado a se transformar. E tudo fica mais fácil se compreendermos que a comunicação não fica nem melhor e nem pior, apenas diferente.
Se o leitor desejar se aprofundar no tema, sugiro a leitura do livro ‘Sustentabilidade ambiental, consumo e cidadania’, de Fátima Portilho, da Cortez Editora, e já divulgado no Nós.
Flávia Galindo é mestre e professora do curso de administração da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e integra o Conselho Editorial da Revista Comunicação 360º.
Pulando de série
Reparando na mudança de comportamento do aluno a professora o chama para conversar e pergunta:
- - Joãozinho, qual é o seu problema?
- - Sou muito inteligente para estar no primeiro ano. Minha irmã está no terceiro ano e eu sou mais inteligente do que ela. Eu quero ir para o terceiro ano também.
A professora, vendo que não iria conseguir resolver este problema, o leva até a diretoria e, enquanto Joãozinho espera na ante-sala, a professora explica a situação ao diretor.
O diretor diz para a professora que vai fazer um teste com o garoto e como é certo que ele não vai conseguir responder a todas as perguntas, vai mesmo ficar no primeiro ano.
A professora concorda, chama o garoto e explica que ele vai ter que passar por um teste.
O Diretor pergunta para o Joãozinho:
- - Joãozinho, quanto é 3 vezes 3?
- - 9.
- - E quanto é 6 vezes 6?
- - 36.
O diretor continua com a bateria de perguntas que um aluno do terceiro ano deve saber responder. Joãozinho não comete erro algum. O diretor então diz à professora:
- - Acho que temos mesmo que colocar o Joãozinho no terceiro ano.
- - Posso fazer algumas perguntas também? - pergunta a professora.
O diretor e o Joãozinho concordam. A professora pergunta:
- - O que é que a vaca tem quatro e eu só tenho duas?
Joãozinho pensa um instante e responde:
- - Pernas.
Ela faz outra pergunta:
- - O que é que há nas suas calças que não há nas minhas?
O diretor arregala os olhos, mas não tem tempo de interromper...
- - Bolsos. (Responde o Joãozinho).
Mais uma:
- - O que é que entra na frente na mulher e que só pode entrar atrás no homem?
Estupefato com os questionamentos, o diretor prende a respiração...
- - A letra "M". (Responde o garoto.)
A professora continua a argüição:
- - Onde é que a mulher tem o cabelo mais enroladinho?
- - Na África. (Responde Joãozinho de primeira.)
E continua:
- - O que que entra duro e sai mole pingando?
O diretor apavorado!.... E o Joãozinho responde:
- - O macarrão na panela.
E a professora não para:
- - O que é que começa com "b", tem "c" no meio, termina com "a" e para ser usada é preciso abrir as pernas?
O professor fica paralizado! E Joãozinho responde:
- - A bicicleta.
E a professora continua:
- - Qual o monossílabo tônico que começa com a letra "C" termina com a letra"U" e ora está sujo ora está limpo?
O Diretor começa a suar frio.....
- - O céu, professora!
- - O que é que começa com "C" tem duas letras, um buraco no meio e eu já dei para várias pessoas?
- - CD !
Não mais se contendo, o diretor interrompe, respira aliviado e diz para a professora:
- - Puta que Pariu! Põe esse moleque como diretor, que vou fazer minha matrícula no terceiro ano, errei todas!
2 de ago. de 2009
O Nosso Tempo (Carlos Eduardo kaká)
Brasília-DF Julho 2009
[Para ver a foto em tamanho original é só clicar em cima]
O nosso tempo é a gente quem faz
Nossos inimigos já deixamos pra trás
A nossa história foi tão de repente
União, amor, depende só da gente
Deixe que os outros pensem que estamos
Ficando loucos e bolando planos
Venha comigo e não tenha medo
Vamos fugir esse é o nosso segredo
Vem aqui (Eu vou sim!)
É o nosso tempo, é hora de realizar
Então me de sua mão, o infinito é nosso lar
É o nosso tempo, é hora de realizar
Então me da sua mão, ninguém mais pode nos parar
Estar feliz não tem nenhum mistério
Trocar o cinza pelo amarelo
Vencer o medo pela liberdade
Derrubando muros pra felicidade
Vem aqui (Eu vou sim!)
É o nosso tempo, é hora de realizar
Então me de sua mão, o infinito é nosso lar
É o nosso tempo, é hora de realizar
Então me da sua mão, ninguém mais pode nos parar
NÃO SOMOS DONOS DO MUNDO!
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