8 de dez. de 2008

By @ThedyCorrea

Foto: FRINAPE 2008 06/12/2008!!!

Minha descoberta do REM foi com o disco Life’s Rich Pegeant, surrupiado, com o devido cosentimento, da casa de uma amigo que “ganhou e não gostou”. Caramba! Eu, ao contrário, ouvi e senti como se tivesse sofrido uma espécie de atropelamento. Depois disso saí a cata do passado da banda e me deparei com seus dois primeiros discos. Tive, então, a certeza que havia encontrado uma de minhas bandas prediletas…para o resto da vida. Minha admiração pelos caras, de lá para cá, só cresceu. Uma trajetória artística de uma coerência irreparável. Atitude, conteúdo e uma inesgotável capacidade de criar canções de uma beleza que emocionam profundamente.

A verdade é que quando começo a escrever sobre o REM fico sem ter muito o que dizer, pois sou, confesso, um fã incondicional. Daqueles que considera que a banda já está acima do bem e do mal.

Um dos maiores elogios que o Nenhum de Nós já recebeu veio de Zeca Camargo, um jornalista realmente respeitável. Quando ganhamos, em 1992, o VMA Brasil e fomos representar o país em Los Angeles, mais de uma vez o Zeca nos apresentou para o pessoal da MTV americana como sendo o “REM brasileiro”!

A verdade é que a banda se transformou em um “norte” para o Nenhum. Um nível de qualidade e talento a ser atingido. Um exemplo a ser seguido.
Foto:Sananduva-RS 20/02/2010
Por exemplo, para mim, Michael Stipes é o melhor frontman do rock nos últimos 20 anos. Agora imaginem o que passa por nossa cabeça com a proximidade do show. Assitir apenas já nos deixaria em alto grau de excitação. Fazer a abertura? Uau! Uma honra sem igual! Confesso que procurei não pensar muito nisso em todo este tempo que antecedeu o dia REM em POA. Era a única maneira de levar minha vida dentro de uma certa normalidade… Quando subir ao palco…bem, daí então minha vida nunca mais será normal, pois fiz a abertura do REM!



[Original]

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