10 de dez. de 2011

Tédio... ou serenidade? [Elenita Rodrigues]



Ou eu sou muito exigente, ou não existem mais homens interessantes no planeta. Que coisa mais chata, meu Deus...


[I guess it's the price of love, i know it's not cheap]. 

Você, homem interessante, que tiver vindo parar aqui por acaso... EU TE DESAFIO. Me surpreenda, me retire do tédio, da mesmice, das abordagens ridículas, despropositadas, do estilo olha-como-eu-sou-lindo-viu-como-eu-malho-o-tríceps. Você pode encantar qualquer garotinha que não tiver nada na cabeça, mas uma mulher MINIMAMENTE inteligente dará risadas internas e morrerá de tédio com 3 minutos de conversa. Estude, leia, tenha opinião, e NUNCA, em hipótese alguma, invada o espaço físico de uma mulher a menos que ela lhe convide. É pedir demais do universo? Pois que seja, porque eu não aceito menos do universo. 

[Light my way.]

A Nossa Vitória de cada Dia [Clarice Lispector]

Olhe para todos ao seu redor e veja o que temos feito de nós e a isso considerado vitória nossa de cada dia
Não temos amado, acima de todas as coisas. 
Não temos aceito o que não se entende, porque não queremos passar por tolos. 
Temos amontoado coisas e seguranças por não nos termos um ao outro.
Não temos nenhuma alegria que não tenha sido catalogada. 
Temos construído catedrais e ficado do lado de fora pois as catedrais que nós mesmos construímos, tememos que sejam armadilhas. 
Não nos temos entregue a nós mesmos, pois isso seria o começo de uma vida larga e nós a tememos.
Temos evitado cair de joelhos diante do primeiro de nós que por amor diga: tens medo. 
Temos organizado associações e clubes sorridentes onde se serve com ou sem soda. 
Temos procurado nos salvar, mas sem usar a palavra salvação para não nos envergonharmos de ser inocentes. 
Não temos usado a palavra amor para não termos de reconhecer a sua contextura de ódio, de amor, de ciúme e de tantos outros contraditórios. 
Temos mantido em segredo a nossa morte para tornar a nossa vida possível. 
Muitos de nós fazem arte por não saber como é a outra coisa. 
Temos disfarçado com falso amor a nossa indiferença, sabendo que nossa indiferença é angústia disfarçada. 
Temos disfarçado com o pequeno medo o grande medo maior e por isso nunca falamos no que realmente importa. 
Falar no que realmente importa é considerado uma gaffe.
Não temos adorado por termos a sensata mesquinhez de nos lembrarmos a tempo dos falsos deuses. 
Não temos sido puros e ingénuos para não rirmos de nós mesmos e para que no fim do dia possamos dizer «Pelo menos não fui tolo!» e assim não ficarmos perplexos antes de apagar a luz. 
Temos sorrido em público do que não sorriríamos quando ficássemos sozinhos. 
Temos chamado de fraqueza a nossa candura. 
Temo-nos temido um ao outro, acima de tudo. 
E a tudo isso consideramos a vitória nossa de cada dia.

[in 'Uma Aprendizagem ou o Livro dos Prazeres']

28 de nov. de 2011

Saiba interpretar quando homens e mulheres dizem uma coisa, mas querem dizer outra

Não são poucos os livros escritos por especialistas falando sobre as diferenças entre o cérebro masculino e feminino. São justamente essas diferenças no modo de agir, pensar e, principalmente, falar que causam a maior parte das discussões entre os casais. Selecionamos alguns exemplos de frases típicas ditas por homens e mulheres que, em vez de simplesmente expressarem um objetivo, não são claras o suficiente aos ouvidos alheios, e, portanto, geram confusão. Veja o que querem dizer, de fato, e por que costumam ser ditas dessa forma:


O QUE AS MULHERES QUEREM

Frase típica: "Precisa levar o lixo para baixo."
O que quer dizer: "Você tem que levar o lixo para baixo."
Razão: mulheres, provavelmente com receio de ganhar fama de mandonas, costumam ser indiretas. Em vez de simplesmente pedir o que querem, lançam mão de insinuações ou rodeios para conseguir seus objetivos. "O problema é que isso não adianta, pois qualquer verbo que indique necessidade, como ‘tem que’, ‘precisa’ ou ‘deve’ soa aos ouvidos masculinos como cobrança", diz Alexandre Bortoletto, instrutor da Sociedade Brasileira de Programação Neurolinguística (SBPNL). O ideal, segundo o especialista, é dizer logo o que deseja de uma maneira que indique condição –ou seja, a decisão final cabe ao homem. Exemplos: "Eu gostaria que você..." ou "Você poderia...".
Frase típica: "Qual sapato eu levo, o vermelho ou o nude?"
O que quer dizer: "Já tomei minha decisão, mas quero saber se ela bate com a sua opinião."
Razão: de acordo com os cientistas Allan e Barbara Pease, quando faz esse tipo de pergunta a mulher está, na verdade, pensando alto. No fundo, já se decidiu e não precisa de uma segunda opinião, somente quer a confirmação masculina de que fez uma boa escolha. Mas se o homem aponta o sapato vermelho, por exemplo, é provável que ela se irrite com o “fato” de ele ter odiado o nude. Se ele responder “nenhum”, corre o risco de levar uma sapatada na cabeça. O melhor a fazer é devolver a pergunta: “Qual dos dois você gostou mais, meu amor?”. E, seja qual for a resposta, sugerir que ela leve os dois.
Frase típica: "Você nunca faz o que eu peço!"
O que quer dizer: "Você se esqueceu de tirar o lixo ontem de manhã."
Razão: Alexandre Bortoletto, da SBPNL, diz que o sexo feminino é enfático e exagerado por natureza. Trata-se de uma maneira bem gentil de dizer que mulheres adoram um draminha. Assim, palavras como "nunca", "sempre", "toda vez" e "jamais" surgem com frequência no nosso vocabulário específico para lidar com o sexo oposto. Infelizmente, os homens, mais diretos e racionais, podem interpretá-las ao pé da letra e levar a cobrança a sério, dando início a uma briga daquelas. "Diante da forma mais incisiva que muitas mulheres têm de falar, muitos homens se rebelam dizendo que não aceitam ser mandados", explica Suely Buriasco.
O QUE OS HOMENS QUEREM
Frase típica: "Não é nada, está tudo bem."
O que quer dizer: "Tenho um problema, mas preciso elaborá-lo na minha cabeça antes de compartilhá-lo com você."
A razão: segundo os pesquisadores norte-americanos Allan e Barbara Pease, experts em comunicação e linguagem corporal e autores do livro “Por que os homens fazem sexo e as mulheres fazem amor?” (Ed. Sextante), o sexo feminino fala duas vezes mais do que o masculino, por conta das estruturas cerebrais e do que acontecia nos primórdios –durante a caça, os homens só utilizavam sinais não-verbais e ficavam horas e horas em silêncio à espera da presa. Acostumaram-se a ser mais quietos, principalmente quando mergulhados em algum conflito interno. O problema que a mulher costuma interpretar o silêncio como algo gravíssimo ou, pior ainda, levar para o lado pessoal, achando que ele está zangado com ela. E o que faz? Puxa conversa ou tenta ocupar o parceiro com alguma coisa, enquanto ele só quer ficar no seu canto, sem ser interrompido, pois não consegue fazer duas coisas ao mesmo tempo.
Frase típica: "Só vai homem!"
O que quer dizer: "Quero passar um tempo agindo como um adolescente com meus amigos sem alguém por perto bancando a minha mãe."
A razão: de acordo com a psicanalista e terapeuta de casais Dorli Kamkhagi, de São Paulo, vivemos, muitas vezes, relacionamentos baseados no medos de não desagradar ao outro, o que acaba fazendo com que desenvolvamos uma ou muitas máscaras. "Acabamos ficando presos ao papel de bons, perfeitos, educados, sinceros e, depois, não conseguimos pagar o ônus pesado que esse papel nos obriga, ou seja, uma representação nem sempre possível", afirma. Uma frase dessas, ao excluir as mulheres da balada, nem sempre significa que o sujeito vai cair na farra com outras –primeiro pensamento que pode tomar conta da cabeça da mulher. No entanto, é muito mais fácil alegar que o programa só diz respeito ao “Clube do Bolinha” do que admitir que pretende, apenas por uma noite, beber até cair, fazer brincadeiras escatológicas, falar baixarias e olhar (e só olhar, por que não?) para as curvas alheias como se fosse descomprometido.
Frase típica: "Eu já vou ajudá-la, só me dê uns minutinhos."
O que quer dizer: "Preciso pensar como vou resolver isso, o que pode demorar de 15 minutos a duas horas."
A razão:  É uma característica masculina não resolver as coisas de ímpeto”, afirma a consultora em mediação de conflitos e mediação corporativa Suely Buriasco, de São Paulo. E a orientação de seu cérebro e o condicionamento social o impedem de demonstrar medo ou dúvida. Só que uma frase desse tipo costuma ser interpretada como uma negativa ou fim da conversa para as mulheres, e aí as brigas começam. Dica para o sexo feminino: para o seu próprio bem, deixe-o completar o raciocínio.


[Por HELOÍSA NORONHA, aqui]


[Obrigada pela dica, Édimo!]

16 de nov. de 2011

O custo da depressão


Os antidepressivos geram lucro de mais de US$ 20 bilhões para as companhias farmacêuticas; o problema é cada vez mais frequente e começa a aparecer mais cedo


Em 2008, os antidepressivos foram o oitavo tipo de droga mais prescrito no mundo, gerando um lucro de mais de US$ 20 bilhões para as companhias farmacêuticas. Nos Estados Unidos, o tratamento de uma única pessoa com depressão custa, em média, US$ 5 mil anuais, e surgem 10 milhões de novos casos por ano. Se, aparentemente, há mais gastos com medicamentos que “corrigem” o desequilíbrio químico, por que a depressão é dez vezes mais frequente do que na década de 60 e começa a aparecer cada vez mais cedo?


Para o psicólogo Martin Seligman, diretor do Centro de Psicologia Positiva da Universidade da Pensilvânia, o crescente volume de prescrições de medicamentos sugere a ideia equivocada de que o transtorno tem causa fundamentalmente biológica. “É impossível que em 40 anos nossos genes e hormônios tenham mudado o suficiente para resultar em um índice de depressão dez vezes maior. O problema está associado a mudanças sociais”, analisa.


O transtorno é mais frequente em pessoas com mais de 65 anos, que corresponderão a 10% da população mundial em duas décadas, segundo a OMS. Estudos epidemiológicos têm mostrado que 20% delas apresentam sintomas depressivos. Porém, entre idosos que vivem em asilos ou internados em hospitais para tratamento clínico, o transtorno tem incidência de 80%. “É um problema de saúde pública associado às mudanças no perfil populacional de muitos países, pois o número de pessoas que passam os últimos anos de vida sem o apoio da família, muitas delas vivendo sozinhas, é proporcional ao aumento da expectativa de vida”, observa o psiquiatra Henry Brodaty, do Departamento de Psiquiatria para a Terceira Idade da Universidade de New South Wales, na Austrália. Segundo ele, para elaborar uma política de saúde pública com estratégias de prevenção são necessárias informações sobre a frequência e a distribuição dos transtornos depressivos. “Os estudos epidemiológicos sobre depressão em vários países, por exemplo, têm identificado maior incidência do transtorno depressivo maior (MDE) em mulheres com baixo nível de escolaridade e de renda, o que muda a percepção equivocada de que esta seria uma epidemia de 'nações ricas'. Identificar 'grupos de risco' pode tornar as abordagens preventivas mais eficientes, reduzindo a morbidade e o alto custo individual e social da doença”, diz.


[Fonte]

11 de nov. de 2011

Todo Mundo Um Dia [Mr. Pi]


Todo mundo um dia teve medo do escuro
Todo mundo um dia já sentiu-se inseguro
Todo mundo um dia foi culpado injustamente
Todo mundo um dia não gostou de algum presente
Todo mundo um dia esteve preso ao passado
Todo mundo um dia já sofreu por ter amado
Todo mundo um dia escolhe a música errada
Todo mundo um dia já errou a estrada
Todo mundo dia vai voltar
Ao mesmo lugar que começou
Todo mundo um dia vai provar
Que só será feliz quem já errou
Todo mundo um dia já ficou arrependido
Todo mundo um dia já esteve dividido
Todo mundo um dia já errou a roupa
Todo mundo um dia já beijou pensando em outra
Todo mundo um dia vai sonhar que esta voando
Todo mundo um dia vai negar que esta chorando
Todo mundo um dia disse não querendo sim
Todo mundo um dia vai dizer volta pra mim
Todo mundo dia vai voltar
Ao mesmo lugar que começou
Todo mundo um dia vai provar
Que só será feliz quem já errou
Todo mundo dia vai voltar
Ao mesmo lugar que começou
Todo mundo um dia vai provar
Que só será feliz quem já amou

Senado aprova tolerância zero para motorista alcoolizado

Tolerância zero: lei aprovada no plenário
torna crime dirigir após a ingestão de
qualquer teor de bebida alcoólica 
Projeto aprovado hoje torna crime a condução de veículo sob influência de qualquer concentração de álcool ou substância psicoativa


A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou hoje (9) uma proposta que endurece a punição prevista no Código de Trânsito Brasileiro (CTB) para motoristas que dirigem alcoolizados. O projeto torna crime a condução de veículo sob influência de “qualquer concentração de álcool ou substância psicoativa”. A lei em vigor admite até seis decigramas de álcool por litro de sangue.
O texto, aprovado em caráter terminativo (ou seja, não precisa passar pelo plenário), segue para a Câmara. A pena para quem dirige embriagado varia de seis meses a três anos de detenção. O motorista também fica sujeito a multa e suspensão ou perda da habilitação para dirigir.
Caso a proposta vire lei, o motorista que se recusar a fazer o teste do bafômetro poderá ser enquadrado por meio de outras provas, como testemunhas e imagens. “O cidadão não é obrigado a fazer o exame de bafômetro. Não é obrigado a fazer exame de sangue, e aí a comprovação do teor alcoólico daquela situação concreta vai ser feita através de comprovação indireta”, explicou o relator, Pedro Taques (PDT-MT).
Durante o debate, a senadora Marta Suplicy (PT-SP) sugeriu que fosse tolerado um teor alcoólico mínimo para evitar distorções. Segundo ela, não é possível considerar como criminoso o motorista que tenha dirigido após consumir um bombom recheado de licor. A sugestão, porém, não foi aceita pelo relator, que entendeu que esse tipo de ingestão não teria efeito no exame sanguíneo.

7 de nov. de 2011

Após noites em claro...

Passar muitas horas sem dormir deixa
os neurônios menos ativos,
como acontece quando dormimos

Após muitas horas sem dormir, alguns tipos de células neurais se tornam menos ativas, em estado semelhante ao do sono. É o que mostra estudo publicado no periódico Nature. Pesquisadores do Instituto de Farmacologia da Universidade de Zurique mantiveram ratos despertos por períodos além do normal enquanto monitoravam sua atividade cerebral por meio de minúsculos eletrodos. Foi observado que, embora os animais permanecessem acordados, com a maior parte das células ativadas – como acontece durante a vigília –, pequenos grupos de neurônios passaram a apresentar estado semelhante ao do sono, revelando baixa atividade. A privação de sono pareceu afetar principalmente células neurais relacionadas à aprendizagem, pois roedores treinados para vencer obstáculos para chegar até o alimento não conseguiram mais realizar essa tarefa. Segundo os autores do estudo, noites maldormidas podem afetar a capacidade de aprendizado e o desempenho de atividades de forma semelhante em humanos.

14 de out. de 2011

Música pode ajudar a combater depressão e dor física

Estudo analisa a influência da música no humor e no tratamento de doenças

por Redação Galileu
Imagine ir ao médico e levar para casa uma receita com músicas no lugar de remédios. É o que apostam os pesquisadores da Glasgow Caledonian University que, usando técnicas de psicologia da música e engenharia de áudio, estão analisando como a música pode ajudar em tratamentos de doenças como depressão e ainda aliviar sintomas de dor física. 

Segundo o líder do projeto, o especialista de áudio Don Knox, fatores como tom, estrutura e letra têm grande impacto na emoção expressada por uma música, mas há também questões subjetivas, como onde e quando você a ouve e se você a associa com algum acontecimento.
O estudo envolve voluntários que ouvem certas músicas populares contemporâneas inéditas pela primeira vez e as avaliam num gráfico de acordo com o tipo e a intensidade do sentimento que despertam. Em seguida, pesquisadores avaliam as características em comum das músicas que caem em um mesmo ponto do gráfico. 

Enquanto músicas com ritmo regular, timbre vivo e tom constante são classificadas positivamente, se o tempo e a sonoridade aumentarem, por exemplo, a música é colocada em uma posição marcada como “exuberante” ou “animada” no gráfico. Agora, a equipe irá analisar o impacto das letras, focando no uso subjetivo da música.
O objetivo é desenvolver um modelo matemático que explica a capacidade da música de comunicar diferentes emoções. A expectativa é que, em alguns anos, sejam desenvolvidos programas de computador que identifiquem trechos de música capazes de influenciar o humor das pessoas, satisfazer suas necessidades e ajudá-las a lidar com a dor.


[Fonte]

Estudar música na infância melhora a inteligência

Crianças de 4 a 6 anos passam a ter mais facilidade com vocabulário

Além da possibilidade de se tornar um grande músico, a formação musical para crianças logo cedo pode ajudar também em outras áreas como a melhora do vocabulário. É o que diz um estudo publicado na revista Psychological Science

A pesquisa foi realizada pela York University e pelo Royal Conservatory of Music de Toronto. Foram analisadas 48 crianças, na idade de 4 a 6 anos, que foram divididas em dois grupos. Um dos grupos estudou fundamentos básicos da música, como tom, ritmo e melodia. Já o segundo, teve aulas de conceitos básicos da arte visual, como formas e linhas.

Os dois grupos tiveram lições duas vezes por dia, em sessões de uma hora, ao longo de 20 dias. Antes de começar o programa, os estudantes foram testados em sua inteligência verbal e espacial. O mesmo teste foi aplicado após as aulas.

O resultado mostrou que 90% das crianças que tiveram o treinamento musical apresentaram melhora na inteligência - melhor conhecimento de vocabulário, tempo de reação e precisão.

Já no grupo que não estudou música, os pesquisadores não encontraram um aumento significativo na inteligência verbal ou mudanças no cérebro.



[Disponível aqui]

6 de set. de 2011

Bon Jovi - This Is Our House

Esta É Nossa Casa

Este é o nosso tempo
Esta é a nossa noite
Você está vivo?
Levante-se, levante-se, levante-se, levante-se, hora de voar
Nós vamos levantar o telhado? (Oh yeah)
Nós vamos tocar o céu? (Yeah Hell)
Todo mundo comigo, deixe-me ouvi-lo agora
Yeah yeah yeah yeah yeah yeah

Esta é a nossa casa
Estes são o meu povo, senhor, esta é a minha cidade
Esta é a nossa casa
Ninguém vai saber que nós vamos derrubá-la
(Oh whoa oh oh oh oh oh)
Esta é a nossa casa
(Oh whoa oh oh oh oh oh)

Com o vento a nosso lado
Nós chegamos
Nós não seremos negados
Levante-se, levante-se, levante-se, levante-se, é tempo de brilhar
Somos nós que daremos a volta por cima? (Oh yeah)
Nós vamos sacudir? (Hell Yeah)
Deixe-me vê-lo levantar-los e gritar em voz alta
Yeah yeah yeah yeah yeah yeah

Esta é a nossa casa
Estes são o meu povo, senhor, esta é a minha cidade
Esta é a nossa casa
Ninguém vai saber que nós vamos derrubá-la
Esta é a nossa casa
Estas são as minhas cores, esta é uma terra sagrada
Esta é a nossa casa
Ninguém saber que nós vamos derrubá-la
Esta é a nossa casa
(Oh whoa oh oh oh oh oh)
Esta é a nossa casa
(Oh whoa oh oh oh oh oh)
Esta é a nossa casa
Ninguém vai saber que nós vamos derrubá-la