10 de jan. de 2012

Do Caio Fernando Abreu

Tomara que a gente não desista de ser quem é por nada nem ninguém deste mundo. 
Que a gente reconheça o poder do outro sem esquecer do nosso. 
Que as mentiras alheias não confundam as nossas verdades, mesmo que as mentiras e as verdades sejam impermanentes. 
Que friagem nenhuma seja capaz de encabular o nosso calor mais bonito. 
Que, mesmo quando estivermos doendo, não percamos de vista nem de sonho a idéia da alegria. 
Tomara que apesar dos ‘apesares’ todos, a gente continue tendo valentia suficiente para não abrir mão de se sentir feliz. 

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