[Texto da Elenita Rodrigues - Publicado aqui - Tão identificada, que veio parar aqui...]
E aí eu ia escrever um texto sobre energia positiva, fé e motivação, essas coisas nas quais a gente precisa acreditar pra viver e viver bem, mas... estou desanimada desde cedo. E eu pedi sinais do universo, e acho que ele até me deu, mas é difícil desafiar nossos "destinos"...
ou nossas crenças, nossos pensamentos, ou o que a gente acredita que eles sejam...
E eu acredito nessa coisa cósmica toda de que algumas coisas tem que ser como são, já estavam traçadas desde a maternidade e etc, mas no fundo eu acho isso tudo bobagem, porque existe o livre-arbítrio e sempre a possibilidade de fazer diferente EXATAMENTE AGORA. O que transformaria tudo. E às vezes é só isso que é preciso pra fazer o planeta girar, alterar um caminho, ou a narrativa de alguma pessoa.
Eu queria que você me surpreendesse de algum jeito maluco, sabe? Mas você não vai, porque enxerga em mim alguma espécie de deusa-alien-mega-encantada-e-ultra-poderosa-que-só-é-possível-contemplar. E eu nunca sei se te acho lindo ou idiota.
Eu não sei sobre o que é este texto. Se é sobre a fé, ou minha vontade de (não) estudar, ou de ir embora pra um país bem distante e esquisito. Ou nada.
Mas eu tento. Aceitar, consertar, mudar de rumo, fazer certo. Resoluta, altiva e decidida. Mesmo sem saber exatamente o quê, ou o porquê, ou o como... ah, eu tento. Porque outro dia ouvi que nossas ações sempre seguem as NOSSAS CRENÇAS e, se você aceitar sua derrota, então é exatamente isso que o universo entrega pra você.
[Decidi entregar pra Deus o melhor que eu tiver, o melhor... Pode ser muito pouco, mas de mim é a essência do que há de mais verdadeiro e cristalino. E os resultados? Esses eu vou deixar por conta Dele.]
[Vou aceitar e prosseguir. Como já venho fazendo há tanto tempo.]
*
Ps1. Às vezes bem lá no fundo, eu sinto é vontade de gritar: "Azar do destino, seu lugar é aqui".
Ps2. Só que não.
Nenhum comentário:
Postar um comentário