Deputados Rio Grande do Sul (RS) | |
Beto Albuquerque | PSB |
Darcísio Perondi | PMDB |
Emilia Fernandes | PT |
Enio Bacci | PDT |
Henrique Fontana | PT |
José Otávio Germano | PP |
Luciana Genro | PSOL |
Manuela DÁvila | PCdoB |
Maria do Rosário | PT |
Mendes Ribeiro Filho | PMDB |
Nelson Proença | PPS |
Onyx Lorenzoni | DEM |
Paulo Pimenta | PT |
Paulo Roberto Pereira | PTB |
Pepe Vargas | PT |
Pompeo de Mattos | PDT |
Professor Ruy Pauletti | PSDB |
Renato Molling | PP |
Durante a discussão da proposta em Plenário na terça, os líderes do PR, PP, PTB e PMDB apresentaram um requerimento defendendo o adiamento da discussão para quarta-feira, quando o texto voltaria a ser debatido na CCJ. Mas a sugestão foi rejeitada. Todos os Deputados que seguem foram CONTRA a votação do #Fichalimpa - ANOTE e NÃO VOTE neles!
José Carlos Araújo-PDT
Maria Lucia Cardoso-PSDB
Arnaldo Faria de Sá-PTB
Beto Mansur-PP
Chico Daltro-PP
Roberto Balestra-PP
Benedito de lira-PP
Maurício Lessa-PR
Neudo Campos-PP
Bel Mesquita-PMDB
Moises Avelino-PMDB
Eunício Oliveira-PMDB
Zé Geraldo-PMDB
No fim das contas, a Câmara dos Deputados aprovou no início da madrugada desta quarta-feira o texto-base do projeto ficha limpa, que torna inelegível o candidato condenado judicialmente, desde que a decisão tenha sido tomada por um órgão colegiado. A votação dos destaques, que podem modificar o texto, deverá ocorrer na tarde de hoje.
No fim das contas, a Câmara dos Deputados aprovou no início da madrugada desta quarta-feira o texto-base do projeto ficha limpa, que torna inelegível o candidato condenado judicialmente, desde que a decisão tenha sido tomada por um órgão colegiado. A votação dos destaques, que podem modificar o texto, deverá ocorrer na tarde de hoje.
O texto-base foi aprovado por 388 votos a 1, sendo que o único voto negativo foi retificado pelo líder da bancada. O texto aprovado é o substitutivo elaborado pelo deputado José Eduardo Cardozo (PT-SP), relator da proposta na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara. O parecer prevê inelegibilidade de oito anos para candidatos condenados, mas inclui a possibilidade de apresentação de recurso com efeito suspensivo para viabilizar a participação nas eleições. Neste caso, o texto estabelece que o julgamento do recurso terá prioridade, acelerando sua apreciação.
Foto: Em Brasília-DF - Julho de 2009 - no 51º Congresso Nacional da UNE
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