17 de jul. de 2010

(Gonzaguinha)

“Agora eu sei pedir ajuda, quando preciso, tenho consciência das minhas fraquezas e dependências. Isso me dá autonomia para um vôo maior. Porque o importante não é chegar lá, é poder voltar”.


“Sei que jamais vou agradar a todos. Mais quero é me agradar, me sentir muito bem, sabendo que nunca vou ser o que os outros querem”.


“Depois do buraco vem o buraco, mas a vida ensina a enfrentar os perigos e a coisa vai ficando mais fácil porque o tempo possibilita o encontro da paz interna, o alcance da (coisa cristalizada) o entendimento da simples complexidade que cada pessoa é”. 



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