Desassociar o meio ambiente da vida humana ainda é, para muitos, um fato equivocadamente concreto. Há quem pense que o lixo jogado na rua, displicentemente pelo vidro do carro ou que aquele saco cheio de resíduos, colocado em vias públicas, em nada afeta a rotina das pessoas. Engano, puro engano.
A poluição ambiental, também derivada de atitudes erradas, de cidadãos comuns, é bastante nociva. Impede que a reciclagem dos produtos, seja feita; polui visualmente as cidades; altera o processo natural de evolução de regiões; e mais categoricamente: invade praças, bueiros e rios, transformando dias de chuvas em um verdadeiro caos urbano.
Mas da mesma forma que não se pode separar o meio ambiente da vida humana, não se pode desassociar atitudes humanas de educação.
A educação, aquela propriamente dita, que se forma com a ajuda da família e se concretiza nas escolas, nas instituições formalizadas em geral, é capaz de modificar atos errados quando, exaustivamente discutida, ajuda a desenvolver outros conceitos, outros pensamentos, outras formas de encarar a vida.
Ainda é de nossa obrigação (jornalistas, formadores de opinião, professores, pais...) elevar a consciência humana sobre o respeito ao planeta, aos animais, ao meio ambiente.
Em um contexto mais humanizado, porém menos paternalista, é possível ajudar a desenvolver em crianças, jovens, adultos e idosos maior consciência sobre o papel responsável que devem ter em relação aos outros, em relação a si mesmos e que, no final das contas, beneficiará a todos.
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